segunda, 14 de novembro de 2022
A Assembleia Geral Extraordinária da Associação Médica Brasileira (AMB) foi realizada na sexta-feira (11), na sede da Associação Paulista de Medicina (SPM), em São Paulo. O encontro ocorreu de forma híbrida e contou com a participação dos associados de diversos estados brasileiros, presencial e virtualmente, para deliberarem sobre as propostas de alteração do Estatuto Social da AMB.
A assembleia foi presidida pelo presidente da Associação Médica Brasileira, César Eduardo Fernandes, e coordenada pelo secretário-geral da instituição, Antônio José Gonçalves. A mesa também foi composta pelo 1º tesoureiro, Akira Ishida; o presidente do Conselho Fiscal da entidade nacional, Nerlan Tadeu Gonçalves de Carvalho, e a representante da assessoria jurídica, Caroline Pantoja. O presidente da APM, José Luiz Gomes do Amaral, participou a distância.
O presidente da AMB iniciou a sua fala agradecendo a presença de todos os participantes, tanto os que estavam no auditório quanto os que estavam acompanhando por meio de plataforma digital, bem como a toda a equipe, que, com honestidade de propósitos, atuou na elaboração das mudanças estatutárias. Aos advogados, que dedicaram o seu tempo, inteligência e conhecimento jurídico para o aperfeiçoamento do Estatuto, e à diretoria da instituição, por seu árduo trabalho. “É importante que todos nós tenhamos conhecimento de que as instituições são peças vivas. Elas precisam ir se adequando, ao longo do tempo, à cultura vigente naquele momento, ao arcabouço jurídico legal, a hábitos e costumes que conduzem as instituições para a modernidade”, ressaltou César Eduardo Fernandes.
A fim de facilitar o entendimento quanto às propostas de mudanças, que foram encaminhadas por três federadas – de São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco – e também pela AMB, as pautas foram apresentadas por temas e divididas em nove blocos: Indeferimento de Sugestão (por impedimento legal ou inviabilidade jurídica); Direitos e Deveres dos Associados; das Eleições, Candidaturas e Procedimento Eleitoral; Assembleias Gerais e de Delegados, Novas Atribuições e Estabelecimento de Prazos Legais; Ajustes de Competências do Conselho Deliberativo; Contribuições, Repasses e Cobrança Compartilhada; Novas Figuras Incluídas no Estatuto Social; Conselho Científico e Comissões Consultivas; e Correções Numéricas, Ortográficas e Adequação de Texto (sem alteração do conteúdo).
As reformas sugeridas passaram por deliberação e votação, e oito das categorias tiveram as propostas aprovadas. A única não aprovada foi a relacionada aos Direitos e Deveres dos Associados, que, diante disso, serão mantidas as informações que constam no Estatuto atual.
No final da Assembleia, o secretário-geral da Associação Médica Brasileira, Antônio José Gonçalves, agradeceu, mais uma vez, a presença de todos os participantes, e o presidente da instituição destacou que este foi um marco histórico para a AMB. “Nós conseguimos, de maneira democrática e transparente, aprovar o Estatuto que, certamente, se tornará mais moderno. Um Estatuto é uma peça viva, então esse não será o último a ser feito. Decerto, mudanças serão necessárias ao longo do tempo, mas demos um grande passo no sentido de trazê-lo para a atualidade.”, concluiu César Eduardo Fernandes, que após, mais uma vez, agradecer a presença de todos e as contribuições construtivas recebidas ao longo da assembleia, deu-a por encerrada.
A assembleia foi presidida pelo presidente da Associação Médica Brasileira, César Eduardo Fernandes, e coordenada pelo secretário-geral da instituição, Antônio José Gonçalves. A mesa também foi composta pelo 1º tesoureiro, Akira Ishida; o presidente do Conselho Fiscal da entidade nacional, Nerlan Tadeu Gonçalves de Carvalho, e a representante da assessoria jurídica, Caroline Pantoja. O presidente da APM, José Luiz Gomes do Amaral, participou a distância.
O presidente da AMB iniciou a sua fala agradecendo a presença de todos os participantes, tanto os que estavam no auditório quanto os que estavam acompanhando por meio de plataforma digital, bem como a toda a equipe, que, com honestidade de propósitos, atuou na elaboração das mudanças estatutárias. Aos advogados, que dedicaram o seu tempo, inteligência e conhecimento jurídico para o aperfeiçoamento do Estatuto, e à diretoria da instituição, por seu árduo trabalho. “É importante que todos nós tenhamos conhecimento de que as instituições são peças vivas. Elas precisam ir se adequando, ao longo do tempo, à cultura vigente naquele momento, ao arcabouço jurídico legal, a hábitos e costumes que conduzem as instituições para a modernidade”, ressaltou César Eduardo Fernandes.
A fim de facilitar o entendimento quanto às propostas de mudanças, que foram encaminhadas por três federadas – de São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco – e também pela AMB, as pautas foram apresentadas por temas e divididas em nove blocos: Indeferimento de Sugestão (por impedimento legal ou inviabilidade jurídica); Direitos e Deveres dos Associados; das Eleições, Candidaturas e Procedimento Eleitoral; Assembleias Gerais e de Delegados, Novas Atribuições e Estabelecimento de Prazos Legais; Ajustes de Competências do Conselho Deliberativo; Contribuições, Repasses e Cobrança Compartilhada; Novas Figuras Incluídas no Estatuto Social; Conselho Científico e Comissões Consultivas; e Correções Numéricas, Ortográficas e Adequação de Texto (sem alteração do conteúdo).
As reformas sugeridas passaram por deliberação e votação, e oito das categorias tiveram as propostas aprovadas. A única não aprovada foi a relacionada aos Direitos e Deveres dos Associados, que, diante disso, serão mantidas as informações que constam no Estatuto atual.
No final da Assembleia, o secretário-geral da Associação Médica Brasileira, Antônio José Gonçalves, agradeceu, mais uma vez, a presença de todos os participantes, e o presidente da instituição destacou que este foi um marco histórico para a AMB. “Nós conseguimos, de maneira democrática e transparente, aprovar o Estatuto que, certamente, se tornará mais moderno. Um Estatuto é uma peça viva, então esse não será o último a ser feito. Decerto, mudanças serão necessárias ao longo do tempo, mas demos um grande passo no sentido de trazê-lo para a atualidade.”, concluiu César Eduardo Fernandes, que após, mais uma vez, agradecer a presença de todos e as contribuições construtivas recebidas ao longo da assembleia, deu-a por encerrada.