Dados do primeiro grande censo médico do Brasil, divulgados ontem, em Brasília, indicam que pediatria e ginecologia são as especialidades mais comuns entre os profissionais do setor no País. Juntas, elas respondem por quase um quarto de todos os especialistas brasileiros do ramo. Dos 371.788 médicos brasileiros em atividade, 55,1% são especialistas. Ou seja, passaram por residência ou concurso reconhecido de uma sociedade médica. 

A pediatria lidera entre as 53 especialidades reconhecidas, com 13,31% desses profissionais. Na segunda posição está a ginecologia e obstetrícia, com 11,15%. A anestesiologia completa o trio de primeiros colocados, com 7,25% dos especialistas. No outro extremo da lista, medicina legal e perícia médica, com 0,15% dos profissionais; angiologia, 0,14%; cirurgia da mão, 0,10%; e genética médica, 0,08%; são as que têm menos especialistas.

A média de idade dos profissionais de cada uma das especialidades varia bastante. Chama atenção, no relatório, que três especialidades básicas concentrem o maior número de profissionais jovens. A média de idade dos profissionais é um bom indicativo de tendências de carreira e das preferências dos profissionais recém-formados. Enquanto a média de idade dos médicos brasileiros é de 46,03 anos, os especialistas em clínica do setor têm cerca de 37,55, a mais baixa do grupo.

Entre as especialidades com menor média de idade também estão a infectologia, 41,72 anos; a cancerologia, 43,87 anos; e a genética médica, 42,68 anos. Na outra ponta do ranking, com idade beirando os 60 anos, estão especialidades que correm risco mais claro de falta de profissionais, como patologia clínica e medicina laboratorial, medicina legal e perícia médica, angiologia e homeopatia.

A pesquisa, uma parceria do Conselho Federal de Medicina (CFM) e de outras associações do ramo, a exemplo dos conselhos regionais, revela ainda que 167.225 dos médicos brasileiros são generalistas. São eles que, normalmente, respondem pelo primeiro atendimento ao paciente em hospitais e prontos-socorros. Hoje, a razão entre especialistas e generalistas no Brasil é de 1,23. Ainda longe de países desenvolvidos, onde a média é dois para cada generalista.

Dados do primeiro grande censo médico do Brasil, divulgados ontem, em Brasília, indicam que pediatria e ginecologia são as especialidades mais comuns entre os profissionais do setor no País. Juntas, elas respondem por quase um quarto de todos os especialistas brasileiros do ramo. Dos 371.788 médicos brasileiros em atividade, 55,1% são especialistas. Ou seja, passaram por residência ou concurso reconhecido de uma sociedade médica. 

A pediatria lidera entre as 53 especialidades reconhecidas, com 13,31% desses profissionais. Na segunda posição está a ginecologia e obstetrícia, com 11,15%. A anestesiologia completa o trio de primeiros colocados, com 7,25% dos especialistas. No outro extremo da lista, medicina legal e perícia médica, com 0,15% dos profissionais; angiologia, 0,14%; cirurgia da mão, 0,10%; e genética médica, 0,08%; são as que têm menos especialistas.

A média de idade dos profissionais de cada uma das especialidades varia bastante. Chama atenção, no relatório, que três especialidades básicas concentrem o maior número de profissionais jovens. A média de idade dos profissionais é um bom indicativo de tendências de carreira e das preferências dos profissionais recém-formados. Enquanto a média de idade dos médicos brasileiros é de 46,03 anos, os especialistas em clínica do setor têm cerca de 37,55, a mais baixa do grupo.

Entre as especialidades com menor média de idade também estão a infectologia, 41,72 anos; a cancerologia, 43,87 anos; e a genética médica, 42,68 anos. Na outra ponta do ranking, com idade beirando os 60 anos, estão especialidades que correm risco mais claro de falta de profissionais, como patologia clínica e medicina laboratorial, medicina legal e perícia médica, angiologia e homeopatia.

A pesquisa, uma parceria do Conselho Federal de Medicina (CFM) e de outras associações do ramo, a exemplo dos conselhos regionais, revela ainda que 167.225 dos médicos brasileiros são generalistas. São eles que, normalmente, respondem pelo primeiro atendimento ao paciente em hospitais e prontos-socorros. Hoje, a razão entre especialistas e generalistas no Brasil é de 1,23. Ainda longe de países desenvolvidos, onde a média é dois para cada generalista.

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