O Dr. Victor Horácio de Souza Costa Júnior, sua diretoria e os novos membros do Departamento Científico da Sociedade Paranaense de Pediatria (SPP), tomaram posse na sexta-feira, para o mandato 2025/2027. A solenidade foi realizada na sede da entidade, contando com as presenças de parte da diretoria da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e demais autoridades médicas do Paraná. 

 
O Dr. Clóvis Constantino, presidente SBP, celebrou a recondução do Dr. Victor à frente da SPP, antecipou-se e homenageou a entidade também pelos 91 anos, que completa esta semana. Destacou que a SPP é uma das mais atuantes afiliadas da SBP.

Representando a Assembleia Legislativa, a deputada Márcia Huçulak, disse que é preciso realizar um debate com a voz da ciência em nível nacional, com o objetivo de garantir maior acesso da população ao pediatra.

A Dra. Tatiane Filipak, secretária municipal da Saúde de Curitiba, lembrou que a taxa de mortalidade infantil do município é uma das menores do País. Como desafios, acrescentou a importância da capacitação do pediatra.
O Dr. José Fernando Macedo, presidente da Associação Médica do Paraná (AMP), enfatizou que o pediatra é o “médico da vida”. Observou que no planejamento estratégico da AMP a Pediatria ocupa um papel prioritário.
Representando o Conselho Regional de Medicina (CRM-PR), o Dr. Wilmar Guimarães, que já foi presidente da SPP, disse que criança deve ser atendida por pediatra.

O Dr. Donizetti Giamberardino Filho, presidente da Academia Paranaense de Pediatria, membro das diretorias da SBP e SPP, alertou para as desigualdades no atendimento. “Acredito que o nosso principal desafio é termos pessoas com conhecimento”, afirmou.

Ao agradecer pelas falas dos que o antecederam, pela presença de sua diretoria e departamentos científicos, o Dr. Victor Horácio disse que é com “honra e gratidão” que assume a SPP. Enfatizou que “cada criança que atendemos é um novo sonho, o que nos enche de responsabilidades e desafios sem precedentes”.

“Cada criança merece crescer em ambiente mais saudável e acolhedor, que seja amoroso, sem violência”. Ele finalizou pontuando que, “somos agentes de transformação em nossas comunidades; e devemos nos engaja em iniciativas que promovam saúde e bem estar às crianças e adolescentes”.
 

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